janeiro 02, 2007

Já vai tarde!

Bom... terminou-se 2006 e começou 2007 (ah, sério??? ¬¬) E eu nem fiz retrospectiva nem nada.... que coisa não?
Mas invez de retrospectiva, prefiro falar de objetivos para esse novo ano, bebm melhor pensar no futuro do que no passado. E isso que me faz viajar e não me deixa dormir, é quando minha cabecinha começa a se ligar de que há coisas a fazer e que o mundo não para. Esse ano vai ser foda, já que o Sr. Vestiba tá ae e eu vou ter que me matar estudando. XD Quero aprender muito esse ano!!!

E mais um textinho sem sentido:

Faltavam cinco minutos. Suas mão, atadas com uma corda encardida, bastante firme. Sua vida dependia de alguém que não conhecia, que podia deixá-lo ali, se quisesse. Sua vida, de repende, pareceu tão curta, tão sem sentido, que só os acontecimentos mais lembrávei poderiam ser postos em um filme curta metragem. Cada segundo que passava era como uma pontada de dor, com o relógio à sua frente, podia saber exatamente quando chegaria a hora.
Faltavam quatro minutos. Uma centelha de esperança de acendeu em seu coração. Tinha fé nequele que o viria tirar daquele antro de malucos psicopatas, daquele desgosto de ter um destino tão terrível. Então as luzes se apagaram. A única fonte de luz eram os números luminosos do relógio.
Faltavam três minutos. A angústia começou-lhe a tomar conta da mente. Precisava se manter calmo, ou entraria em pânico, levado pela loucura não haveria mais porque ser salvo.
Faltavam dois minutos. Não escutava som algum e suas mão começaram a tremer descontroladamente. Tentava gritar, mas nada saia de sua boca. O pânico que tanto tentara evitar, foi mais forte, tudo que via era escuridão, só enxergava o relógio.
Faltava um minuto. Não sabia mais nada, apenas que ninguém iria ajudá-lo, só escutava o som de seu corpo se debatendo no piso úmido e áspero, a sanidade escapando rapidamente.
Então viu uma luz, muito distante, algo totalmente diferente. Levantou-se e foi caminhando até ela. Queria correr, mas a calma era tanta que apenas caminhava. Começou a sentir tudo aquilo muito estranho. Como se nunca tivesse havido luz ali, a escuridão retornou, mas não tão densa quanto antes. E então ele soube. Nunca mais sairia dali. Tratou de sentar-se e esperar.

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